Na segunda-feira (18/jul) a novela exibida pela Rede Globo atacou os pastores, quando o personagem gay Xicão (Wedell Bendelack) contando para Sueli (Louisse Cardoso), dona de um bar voltado para o público homossexual, que o pai e a mãe dele o destratam porque “vão na conversa do pastor”.
Xicão disse:“A minha mãe só fala comigo para me dar sermão. O meu pai nunca passou do bom dia e cascudo. Os dois vão na conversa do pastor da Igreja deles e me tratam como seu eu fosse o fim do mundo”.
O ataque desferido contra os pastores evangélicos tem um só objetivo: demonizá-los, colocando-os como homofóbicos.
É uma atitude baixa, perigosa e requer toda a atenção dos cristãos brasileiros, pois a intenção de polarizar gays e evangélicos está mais do explítica.
O elogio do MJ e o ataque aos pastores na novela
Ao elogiar a novela global, omitindo o ataque disparado contra os pastores, pode-se entender que o Ministério da Justiça, ao dizer que a novela expõe “a realidade de perseguição, discriminação e violência contra o segmento LGBT” inclui aí também as “perseguições” desencadeadas por pastores evangélicos contra os gays, conforme exibiu a cena.
Se a Globo hipoteticamente tivesse ofendido gays na novela, provavelmente o Ministério teria emitido uma nota de repúdio.
Qualquer um que diga que homossexualismo é pecado, abominação pode ser incluído na lista dos perseguidores de gays.
Onde estamos chegando !“Parabéns” a todos os cristãos que dão audiência às novelas “pró-família” da Rede Globo.
No vídeo abaixo mostra a cena de ataque aos pastores (os vídeos no Youtube, com as cenas, foram retirados por solicitação da Globo, certamente temerosa com a reação evangélica, mas o abaixo está em outro servidor):
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