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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Conceito de homossexualidade






homossexualidade é definida como a preferência sexual por indivíduos do mesmo sexo. Este conceito é um tanto vago, já que o termo “preferência” pode conotar a tendência a escolher, optar, e hoje se reconhece que a homossexualidade não é mais vista como opção, mas como uma orientação sexual normal e definida na infância e, conforme estudos mais hipotéticos, até mesmo genética.
Muitas pessoas têm a idéia pré-concebida de que a humanidade toda é heterossexual e que uma minoria de indivíduos encontra-se "viciada" num comportamento homossexual. Assim, acreditam que a homossexualidade é, simplesmente, um comportamento anticonvencional que muitas pessoas escolhem externar. Outros indivíduos acreditam que ahomossexualidade é uma das três orientações sexuais normais, ou seja, o indivíduo simplesmente é, não opta.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

DIGA NÃO AO PRECONCEITO GAY

Preconceito a palavra mais ridícula . 
As pessoas nos julgam sem antes nos conhecer .
Elas nos abominam sem antes nos ver.
Onde está o caráter?
Quem é você pra nos julgar?
Só Deus tem o direito de fazer isso.
Sexo é uma opção , não escolha .
Somos agredidos e descriminados na rua.
Somos demitidos do emprego e do grupos de amigos, por sermos assim.
Onde está nossos pais essa hora?
Ah ! Esqueci.
Eles também nos deixaram.
Pai e mãe preferem que os faça feliz, e  esqueça nossa felicidade.
Aí não temos escolha saímos de casa.
Por sermos forçados a deixar de sermos o que queremos ser. 
Por que ?
Somos a vergonha da família.
Quando resolvemos nos assumir , somos expulsos de casa.
Como um cachorro com sarnas.
Somos humilhados por todos.
Todos aqueles que não são seres humanos.
Pense...
Coloque-se em nosso lugar.
Eu prefiro um filho gay, que um filho bandido ou assassino.
As igrejas e alguns evangélicos pedem a Deus para salvar nossa alma.
E não pra nos dar saúde.
Para eles somos diferentes.
Só por que amamos diferente.
O destino do preconceituoso é a solidão.
Quando você estiver só lembre-se.
Não fomos nós, viu?
Existe lei pra tudo nesse mundo.
Menos para quem nos descrimina.
Somos conhecidos com " veado " na escola.
Por mais que alguém nos aceite.
Sempre haverá duvidas.
Nos aceite como somos, quem sabe assim o mundo muda.
Enquanto houver preconceito, haverá idiotas no mundo.
Pois também sou gay, e passo por isso todos os dias.
E sempre caio.
Mais ergo minha cabeça.
Pois tenho orgulho de ser assim.
E nada , nem ninguém vão mudar meu jeito de ser e agir.
Aos idiotas meu silêncio.
Não tenho medo, e sim nojo de você que é preconceituoso.
Cuidado , um dia você tera um filho para cuidar.

O que é Homofobia?

Homofobia caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem. Para muitas pessoas é fruto do medo de elas próprias serem homossexuais ou de que os outros pensem que o são. O termo é usado para descrever uma repulsa face às relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo, um ódio generalizado aos homossexuais e todos os aspectos do preconceito heterossexista e da discriminação anti-homossexual.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

ABAIXO O PRECONCEITO


Precisamos nos livrar dos preconceitos, pra vivermos melhor conosco e com o mundo a nossa volta. O preconceito nos leva ao sofrimento por não aceitarmos, e até por odiarmos, tudo aquilo que consideramos "errado" quando foge aos nossos costumes.
Preconceito quer dizer PRÉ-CONCEITO, isto é, um conceito pré-existente.
Ora, não podemos manter os julgamentos e PRÉ-conceitos, os hábitos ultrapassados, se tudo a nossa volta muda a todo minuto, em prol da melhoria da qualidade de vida.
Existem muitas pessoas que se prendem a certos dogmas e, sem complacência, sentem-se no direito de julgar e de rejeitar as revelações de hábitos antigos, que se tornaram transparentes graças à coragem daqueles que se propuseram enfrentar a sociedade.
A homossexualidade não é crime.

O tabu dentro da escola


No início de 2009 um garoto foi recusado por sete colégios particulares de São Paulo. O problema é que ele, apesar de homem, se sente como mulher, atitude conhecida como transexualismo. Tudo o que conseguiu foi uma vaga em uma escola especial, voltada para aqueles que têm alguma deficiência de aprendizagem.
Em outra escola do interior de São Paulo, outro garoto foi impedido de receber um material pelo professor, que o chamou de “bicha”.
Uma garota no Tocantins atracou-se com uma colega que a chamava constantemente de “sapatão”. Em resposta à agressão, a escola a enviou para a orientação psicológica enquanto a outra nada sofreu.
Todos esses casos mostram claramente como a escola não está preparada para lidar com estudantes homossexuais. O Ministério da Educação (MEC) vem financiando um projeto que distribui kits didáticos, além de formar educadores para ajudar as escolas a lidar com esses alunos. O mesmo projeto ainda realiza encontros regionais com as secretarias de Educação, ONG’s e universidades, a fim de promover um debate saudável sobre a questão.
É muito usual que alunos transexuais desistam de estudar por se sentirem rejeitados por professores e colegas. No Pará, por exemplo, a secretaria de Educação criou uma portaria que permite a esses alunos decidir, no ato da matrícula, o sexo e o nome pelo qual quer ser chamado. Funcionários, professores e diretores têm que tratá-los como está registrado. A mesma secretaria constatou 111 casos de jovens de 19 a 29 anos que optaram por esta matrícula especial e que já haviam abandonado os estudos pelo menos uma vez.
O tabu dentro de casa

Mesmo com os avanços sociais, ter um filho ou filha homossexual ainda é muito complicado, pois a maioria afirma que não tem preconceito, mas que não aceita que isso aconteça dentro de sua casa.


A dificuldade em aceitar um filho homossexual é compartilhada por muitas famílias e é sobre a forma de se lidar com isso que a professora Edith Modesto concedeu uma entrevista à Revista Época do dia 07 de maio de 2009.

Modesto, 71 anos, criou a ONG Grupo de Pais de Homossexuais depois de descobrir que um de seus filhos é gay. A ONG visa atender e ajudar não só os pais, mas toda a família que sofre com essa descoberta. 

Segundo ela, os homossexuais são menos expulsos de casa nos dias de hoje porque os pais também sofrem a pressão de não poderem ser “caretas”, radicais e intransigentes. O problema é que o mal-estar dentro de casa acaba ficando pior que o fora dela.

A aceitação dos pais pode passar por etapas como a de achar que é só uma fase, um problema psicológico ou até mesmo safadeza pura e simples. Outros preferem compreender os filhos e tentar entender mais sobre o assunto. É comum as mães procurarem explicações genéticas a fim de eximir de si a culpa que carregam pensando na vertente da Psicologia que costuma colocar a mãe como determinante nas opções feitas pelo filho.